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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
12/06/2015 |
Data da última atualização: |
12/06/2015 |
Autoria: |
CARVALHO, D. M. de; SILVA, M. R. da; COLODETTE, J. L. |
Título: |
Estudo da branqueabilidade da polpa kraft de eucalipto. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Florestal, Santa Maria, v. 25, n. 1, p. 185-197, 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo do estudo foi avaliar de que modo a branqueabilidade da polpa se correlaciona com as características químicas da madeira, as condições de polpação, o grau de deslignificação da polpa marrom (número kappa) e as sequências de branqueamento, baseando-se na alvura da polpa branqueada, viscosidade, consumo de químicos de branqueamento e branqueabilidade da polpa. As madeiras de eucalipto (A, B e C), devidamente caracterizadas quanto aos constituintes químicos (holocelulose, teor de ligninas insolúvel e solúvel, teor de extrativos totais, cinzas e cinzas insolúveis em ácido clorídrico) foram utilizadas para a produção de polpa celulósica através de duas condições de polpação kraft modificada: Condição I (PI) - álcali efetivo de 16,5%, sulfidez de 30% e temperatura de cozimento de 155ºC; e Condição II (PII) - álcali efetivo de 17,5%, sulfidez de 32% e temperatura de cozimento de 147ºC. Ambos os cozimentos foram realizados buscando-se número kappa de 15,5 ± 0,5 e de 18,0 ± 0,5. Os parâmetros de polpação e as propriedades das polpas marrons avaliados foram: rendimento depurado, viscosidade, alvura, teor de ácidos hexenurônicos e o índice k/kappa corrigido (razão entre o índice de absorção de luz, um dos termos da fórmula da alvura, e o valor do número kappa corrigido, descontando a contribuição dos ácidos hexenurônicos). Cada uma das polpas foi branqueada, até 90% ISO de alvura, seguindo três sequências de branqueamento pré-definidas: Sequência 1 - OA(ZE)DP; Sequência 2 - OA/D(EOP)DP; e Sequência 3 ? OD(EOP)DP. As polpas branqueadas foram avaliadas quanto à alvura, viscosidade, consumo de químicos de branqueamento e branqueabilidade. A branqueabilidade das polpas foi afetada pela madeira. Além disso, as branqueabilidades sofreram influência da condição de polpação e do número kappa da polpa marrom. As Sequências de branqueamento 1 e 2 mostraram-se satisfatórias para a produção de polpa na alvura de interesse (90 ± 1% ISO), diferentemente do verificado para as polpas produzidas pela Sequência 3. As melhores branqueabilidades foram obtidas para as polpas com número kappa da polpa marrom de 18,0 ± 0,5. Verificou-se estreita correlação entre branqueabilidade e índice k/kappa corrigido o que indicou a possibilidade de se utilizar esta propriedade da polpa marrom para a predição de branqueabilidades de polpas. MenosO objetivo do estudo foi avaliar de que modo a branqueabilidade da polpa se correlaciona com as características químicas da madeira, as condições de polpação, o grau de deslignificação da polpa marrom (número kappa) e as sequências de branqueamento, baseando-se na alvura da polpa branqueada, viscosidade, consumo de químicos de branqueamento e branqueabilidade da polpa. As madeiras de eucalipto (A, B e C), devidamente caracterizadas quanto aos constituintes químicos (holocelulose, teor de ligninas insolúvel e solúvel, teor de extrativos totais, cinzas e cinzas insolúveis em ácido clorídrico) foram utilizadas para a produção de polpa celulósica através de duas condições de polpação kraft modificada: Condição I (PI) - álcali efetivo de 16,5%, sulfidez de 30% e temperatura de cozimento de 155ºC; e Condição II (PII) - álcali efetivo de 17,5%, sulfidez de 32% e temperatura de cozimento de 147ºC. Ambos os cozimentos foram realizados buscando-se número kappa de 15,5 ± 0,5 e de 18,0 ± 0,5. Os parâmetros de polpação e as propriedades das polpas marrons avaliados foram: rendimento depurado, viscosidade, alvura, teor de ácidos hexenurônicos e o índice k/kappa corrigido (razão entre o índice de absorção de luz, um dos termos da fórmula da alvura, e o valor do número kappa corrigido, descontando a contribuição dos ácidos hexenurônicos). Cada uma das polpas foi branqueada, até 90% ISO de alvura, seguindo três sequências de branqueamento pré-definidas: Sequência 1 - OA(ZE)DP; Sequência 2 - ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Alvura; Branqueabilidade; Índice k/kappa corrigido. |
Thesagro: |
Viscosidade. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Acre; Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
11/01/2008 |
Data da última atualização: |
20/11/2023 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
FIGUEIREDO, E. O.; BRAZ, E. M.; OLIVEIRA, M. V. N. d'.; CUNHA, R. M. da. |
Afiliação: |
EVANDRO ORFANO FIGUEIREDO, CPAF-AC; EVALDO MUNOZ BRAZ, CNPF; MARCUS VINICIO NEVES D OLIVEIRA, CPAF-AC; Renato Mesquita da Cunha. |
Título: |
Processamento primário dos dados e elaboração do mapa de exploração. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: FIGUEIREDO, E. O.; BRAZ, E. M.; OLIVEIRA, M. V. N. d' (ed.). Manejo de precisão em florestas tropicais: modelo digital de exploração florestal. Rio Branco, AC: Embrapa Acre, 2007. |
Páginas: |
p. 121-148. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Utilizando as técnicas do sistema Modeflora, a primeira versão do mapa de exploração florestal consiste numa operação de poucos minutos e envolve, no máximo, dois profissionais: um para digitação e outro, para as modelagens da realidade de campo e montagem do layout do mapa final de exploração florestal que, no Modeflora, consiste no mapa analoógico e arquivos digitais que formarão o mapa digital que será rastreado por satélites. |
Palavras-Chave: |
Exploração; GPS TrackMaker PRO; Processamento de dados; Software. |
Thesagro: |
Inventário Florestal; Mapa. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/503715/1/16789.pdf
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Marc: |
LEADER 01249naa a2200241 a 4500 001 1503715 005 2023-11-20 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFIGUEIREDO, E. O. 245 $aProcessamento primário dos dados e elaboração do mapa de exploração. 260 $c2007 300 $ap. 121-148. 520 $aUtilizando as técnicas do sistema Modeflora, a primeira versão do mapa de exploração florestal consiste numa operação de poucos minutos e envolve, no máximo, dois profissionais: um para digitação e outro, para as modelagens da realidade de campo e montagem do layout do mapa final de exploração florestal que, no Modeflora, consiste no mapa analoógico e arquivos digitais que formarão o mapa digital que será rastreado por satélites. 650 $aInventário Florestal 650 $aMapa 653 $aExploração 653 $aGPS TrackMaker PRO 653 $aProcessamento de dados 653 $aSoftware 700 1 $aBRAZ, E. M. 700 1 $aOLIVEIRA, M. V. N. d'. 700 1 $aCUNHA, R. M. da 773 $tIn: FIGUEIREDO, E. O.; BRAZ, E. M.; OLIVEIRA, M. V. N. d' (ed.). Manejo de precisão em florestas tropicais: modelo digital de exploração florestal. Rio Branco, AC: Embrapa Acre, 2007.
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Registro original: |
Embrapa Acre (CPAF-AC) |
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